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Morre Léo Batista, ícone do jornalismo esportivo, aos 92 anos

Locutor e apresentador da TV Globo estava internado em estado grave no Rio de Janeiro.


Léo Batista, um dos maiores nomes do jornalismo esportivo brasileiro, faleceu neste domingo (19), aos 92 anos. Internado na UTI do Hospital Rios D’Or, no Rio de Janeiro, ele lutava contra um tumor no pâncreas, diagnosticado após sua hospitalização no início do mês.



Com uma carreira que se estendeu por mais de sete décadas, Léo foi pioneiro em diversas frentes do jornalismo esportivo, deixando um legado incomparável. Nascido em 22 de julho de 1932 como João Baptista Bellinaso Neto, o apresentador adotou o nome artístico em homenagem à irmã, Leonilda.


Um ícone da TV brasileira

Léo iniciou sua trajetória como locutor de rádio no interior de São Paulo e rapidamente conquistou espaço nas maiores emissoras do país. Foi o primeiro apresentador do Jornal Hoje (1971) e do Esporte Espetacular (1973), além de marcar história no Globo Esporte e no Fantástico.



Ao longo dos anos, sua voz se tornou sinônimo de informação esportiva de qualidade. Foi o responsável por narrar momentos históricos, como a estreia de Garrincha no Botafogo e a cobertura do tricampeonato da seleção brasileira em 1970.


Um legado eterno

Léo Batista permaneceu ativo até os últimos anos, sendo uma inspiração para colegas e telespectadores. A série documental Léo Batista: A Voz Marcante, lançada pela Globoplay em 2024, celebrou sua contribuição única à comunicação no Brasil.


Ele deixa dois filhos e um legado de dedicação e paixão pelo jornalismo esportivo.

 
 
 

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