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Justiça condena médico a 17 anos por matar colega que atuava em Araci

ASD COMUNICAÇÃO

O médico Geraldo Freitas foi condenado a 17 anos, 10 meses e 15 dias de reclusão pelo assassinato do colega acreano Andrade Lopes Santana, ocorrido em maio de 2021. O julgamento, realizado no Fórum Filinto Barros, em Feira de Santana, começou na manhã de quinta-feira (26) e durou 20 horas, sendo concluído apenas na madrugada de sexta-feira (27).



Andrade Lopes, que trabalhava na cidade de Araci, desapareceu em 24 de maio de 2021. O corpo foi encontrado no Rio Jacuípe, em São Gonçalo dos Campos, quatro dias depois, no mesmo dia em que Geraldo Freitas foi preso. A polícia concluiu que o acusado agiu sozinho no crime.



Desde 9 de agosto de 2023, Freitas estava detido no Conjunto Penal de Jequié, após ser transferido de Feira de Santana a pedido da defesa. Os advogados justificaram a transferência argumentando que os familiares de sua esposa residem no sudoeste da Bahia.


Durante a investigação, o réu confessou o crime à Polícia Civil, e a condenação reforça o desfecho trágico deste caso, que mobilizou a atenção pública desde o desaparecimento de Andrade.

 
 
 

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