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Gás de cozinha tem novo aumento, pesando ainda mais no orçamento familiar

ASD COMUNICAÇÃO

A partir desta sexta-feira (1º), os consumidores precisarão reorganizar suas despesas domésticas, pois o gás de cozinha terá um novo aumento — o sexto no ano de 2024. De acordo com o Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Gás Liquefeito de Petróleo (Sindigás), o acréscimo pode chegar a até R$ 8, variando conforme a distribuidora.



A Acelen, administradora da Refinaria de Mataripe, localizada em São Francisco do Conde, na Região Metropolitana de Salvador, anunciou o reajuste de 10,5% nos preços do GLP (Gás Liquefeito de Petróleo) para as distribuidoras. Em comunicado, a empresa informou que a decisão considera “variáveis como custo do petróleo, dólar e frete”, destacando que os preços podem flutuar para cima ou para baixo conforme o mercado internacional.


Com o novo reajuste, o preço médio do botijão de gás na capital baiana, que hoje está em torno de R$ 140, pode chegar a quase R$ 150. Este aumento ocorre após um reajuste de 10,16% anunciado em agosto pela Acelen, reforçando o impacto dos custos internacionais e da variação cambial no preço final do produto.


Em nota, a Acelen afirmou que sua política de preços é pautada por transparência e alinhada às práticas internacionais de mercado, respeitando critérios técnicos para os ajustes. Com o acréscimo, o gás de cozinha se torna um item ainda mais oneroso para os consumidores, aumentando o desafio de equilibrar o orçamento doméstico diante de recorrentes reajustes.

 
 
 

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